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Exames

Tecnologia de ponta para saúde visual

A Campimetria Visual Computadorizada, também conhecida como perimetria computadorizada, é um exame oftalmológico que avalia o campo visual do paciente. Esse exame é fundamental para detectar e monitorar doenças que afetam a visão periférica e central, como o glaucoma, doenças neurológicas e algumas condições retinianas.

Objetivos e Uso

  1. Diagnóstico de Glaucoma: O exame é amplamente utilizado para detectar e monitorar o glaucoma, uma doença que causa perda gradual do campo visual devido ao aumento da pressão intraocular.

  2. Avaliação de Doenças Neurológicas: Pode identificar defeitos no campo visual causados por doenças neurológicas, como tumores cerebrais, derrames e esclerose múltipla.

  3. Detecção de Retinopatias: Avalia doenças da retina que podem afetar o campo visual, como a retinopatia diabética.

  4. Monitoramento Pós-Cirúrgico: Utilizado para monitorar a recuperação e a eficácia de cirurgias oculares.

A Ecobiometria Ocular, também conhecida como biometria ultrassônica ocular, é um exame que utiliza ondas de ultrassom para medir diversas estruturas do olho, como a profundidade da câmara anterior, a espessura do cristalino, o comprimento axial do olho, entre outras. Esse exame é crucial na oftalmologia, especialmente para o planejamento de cirurgias de catarata e para o diagnóstico e monitoramento de diversas condições oculares.

Objetivos e Uso

  1. Planejamento de Cirurgias de Catarata: A ecobiometria é essencial para calcular a potência das lentes intraoculares (LIO) que serão implantadas durante a cirurgia de catarata, garantindo uma correção visual adequada pós-operatória.

  2. Diagnóstico de Condições Oculares: Auxilia no diagnóstico de doenças que afetam o comprimento axial do olho, como a miopia alta e a hipermetropia.

  3. Monitoramento de Crescimento Ocular: Em crianças e pacientes com condições como a miopia progressiva, a ecobiometria ajuda a monitorar o crescimento do olho.

  4. Avaliação Pré e Pós-Operatória: Utilizada antes e depois de cirurgias oculares para avaliar alterações nas estruturas internas do olho.

A Estereofotografia de Papila é uma técnica diagnóstica utilizada na oftalmologia para obter imagens tridimensionais do nervo óptico, também conhecido como papila óptica. Esta técnica é particularmente útil para avaliar a estrutura e as alterações no nervo óptico, especialmente em pacientes com glaucoma ou outras neuropatias ópticas.

Objetivos e Uso

  1. Diagnóstico e Monitoramento do Glaucoma: A estereofotografia permite a avaliação detalhada da cabeça do nervo óptico e da camada de fibras nervosas da retina, ajudando a detectar danos glaucomatosos precoces e a monitorar a progressão da doença.

  2. Avaliação de Neuropatias Ópticas: Pode ser usada para diagnosticar e acompanhar outras neuropatias ópticas, como a neuropatia óptica isquêmica anterior e a neurite óptica.

  3. Documentação de Anomalias Opticas: Documenta anomalias congênitas ou adquiridas do nervo óptico, como drusas da papila ou escavações anormais.

A Gonioscopia é um exame oftalmológico que permite a visualização do ângulo da câmara anterior do olho. Essa parte do olho é onde a íris encontra a córnea, e é crucial para a drenagem do humor aquoso, o fluido que preenche a câmara anterior do olho. A gonioscopia é realizada para avaliar a estrutura e a condição do ângulo da câmara anterior, especialmente em pacientes com suspeita ou histórico de glaucoma ou outras condições oculares que afetam a drenagem do humor aquoso.

Objetivos e Uso

  1. Avaliação do Ângulo da Câmara Anterior: Examina a anatomia do ângulo iridocorneano, onde a íris encontra a córnea, para determinar se o ângulo é aberto, estreito ou fechado.

  2. Diagnóstico e Monitoramento do Glaucoma: Avalia o ângulo de drenagem do olho, que é importante na patogênese do glaucoma de ângulo fechado ou glaucoma de ângulo estreito.

  3. Determinação do Tipo de Glaucoma: Ajuda a diferenciar entre diferentes tipos de glaucoma, como glaucoma de ângulo aberto e glaucoma de ângulo fechado.

  4. Avaliação Pré-Operatória e Pós-Operatória: Realizada antes de cirurgias de catarata, cirurgias de glaucoma ou outras intervenções oculares para avaliar a estrutura do ângulo iridocorneano. Também é usada para monitorar o progresso após a cirurgia.

O Mapeamento de Retina, também conhecido como imagem de retina de campo amplo, é um exame oftalmológico que produz uma imagem detalhada da retina periférica e da mácula. Este exame é realizado para avaliar a saúde da retina, diagnosticar condições oculares e monitorar mudanças ao longo do tempo.

Objetivos e Uso

  1. Avaliação da Retina Periférica: Visualiza a periferia da retina, onde podem ocorrer alterações que não são facilmente detectadas em exames oftalmológicos regulares.

  2. Diagnóstico de Doenças Oculares: Auxilia no diagnóstico de condições oculares, como retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade (DMRI), retinopatia hipertensiva, descolamento de retina e outras.

  3. Monitoramento de Doenças Progressivas: Permite monitorar alterações na retina ao longo do tempo, especialmente em pacientes com doenças crônicas como retinopatia diabética e DMRI.

  4. Avaliação Pré e Pós-Operatória: Utilizado antes e após cirurgias oculares, como cirurgia de catarata ou vitrectomia, para avaliar a condição da retina e a eficácia do procedimento.

A Microscopia Especular da Córnea é uma técnica de imagem usada para examinar as células do endotélio corneano, que é a camada mais interna da córnea. Esta técnica é essencial na avaliação da saúde da córnea e pode ser usada para diagnosticar e monitorar várias condições oculares.

Objetivos e Uso

  1. Avaliação da densidade celular endotelial: A microscopia especular mede o número de células endoteliais por milímetro quadrado. Uma diminuição na densidade celular pode indicar dano ou doença corneana.

  2. Análise da forma e tamanho celular: São examinados a forma (pleomorfismo) e o tamanho (polimegatismo) das células endoteliais. Alterações nessas características podem ser sinais de doença endotelial.

  3. Diagnóstico de patologias corneanas: Doenças como a distrofia endotelial de Fuchs, queratopatias bolhosas, e danos causados por cirurgias oculares podem ser detectados e monitorados.

  4. Avaliação pré e pós-operatória: É utilizada para avaliar a condição da córnea antes e depois de procedimentos cirúrgicos como a cirurgia de catarata ou transplantes de córnea.

A Paquimetria Corneana é um exame oftalmológico que mede a espessura da córnea. Este exame é crucial para a avaliação da saúde corneana, o diagnóstico de doenças oculares, e o planejamento de cirurgias refrativas. A espessura corneana pode influenciar a precisão de outros testes oculares e ajudar a detectar condições que afetam a córnea.

Objetivos e Uso

  1. Avaliação Pré-cirúrgica: Antes de procedimentos como LASIK, a paquimetria ajuda a determinar se a córnea tem espessura suficiente para a cirurgia.

  2. Diagnóstico de Glaucoma: A espessura corneana pode afetar a leitura da pressão intraocular (PIO). Corneias mais finas podem subestimar a PIO e corneias mais espessas podem superestimá-la.

  3. Diagnóstico de Doenças Corneanas: Identifica condições como o ceratocone, onde a córnea se torna mais fina e em forma de cone.

  4. Monitoramento de Edema Corneano: Detecta o acúmulo de fluido na córnea, que pode ocorrer após cirurgias ou devido a condições como distrofia de Fuchs.

A Retinografia Simples, também conhecida como fotografia do fundo do olho ou fundoscopia fotográfica, é um exame oftalmológico que captura imagens detalhadas da retina, incluindo a mácula, a papila óptica (cabeça do nervo óptico) e os vasos sanguíneos retinianos. Este exame é fundamental para o diagnóstico, monitoramento e documentação de diversas condições oculares.

Objetivos e Uso

  1. Diagnóstico de Doenças Oculares: Identifica e monitora doenças como a retinopatia diabética, a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), oclusões venosas e arteriais da retina, e outras condições retinianas.

  2. Avaliação de Anomalias Vasculares: Detecta alterações nos vasos sanguíneos da retina, como microaneurismas, hemorragias, e neovascularização.

  3. Monitoramento de Doenças Crônicas: Acompanha a progressão de doenças crônicas que afetam a retina, permitindo ajustes no tratamento conforme necessário.

  4. Documentação Visual: Fornece um registro visual das condições da retina ao longo do tempo, útil para comparações futuras e para monitorar a eficácia dos tratamentos.

A Tomografia de Coerência Óptica (OCT) é uma técnica de imagem não invasiva que produz imagens tridimensionais de alta resolução das estruturas oculares. Esta tecnologia utiliza luz infravermelha para criar imagens detalhadas das camadas da retina, do nervo óptico e da córnea, sendo uma ferramenta fundamental na oftalmologia para o diagnóstico, monitoramento e tratamento de uma ampla gama de doenças oculares.

Objetivos e Uso

  1. Diagnóstico e Monitoramento de Doenças Retinianas: Identifica e monitora doenças como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), retinopatia diabética, edema macular, buraco macular, entre outras condições que afetam a retina.

  2. Avaliação de Glaucoma: Avalia a espessura da camada de fibras nervosas da retina e a morfologia do disco óptico, auxiliando no diagnóstico e no acompanhamento do glaucoma.

  3. Planejamento de Cirurgias Oculares: Ajuda no planejamento de cirurgias refrativas, cirurgias de catarata e vitrectomias, fornecendo informações precisas sobre a anatomia ocular.

  4. Monitoramento de Tratamentos: Avalia a resposta ao tratamento, como injeções intravítreas, fotocoagulação a laser e terapias farmacológicas.

A Topografia Corneana é uma técnica diagnóstica não invasiva que mapeia a curvatura da superfície anterior da córnea. Este exame é essencial para avaliar a forma e a integridade da córnea, sendo amplamente utilizado na prática oftalmológica para diagnosticar, planejar tratamentos e monitorar várias condições oculares.

Objetivos e Uso

  1. Diagnóstico de Doenças Corneanas: Identifica e monitora doenças como o ceratocone, que causam a deformação da córnea.

  2. Planejamento de Cirurgias Refrativas: Essencial para a preparação de cirurgias como LASIK e PRK, ajudando a determinar a viabilidade e a estratégia do procedimento.

  3. Adaptação de Lentes de Contato: Auxilia na seleção e ajuste de lentes de contato, especialmente lentes rígidas gás permeáveis e lentes especiais para córneas irregulares.

  4. Avaliação Pré e Pós-Operatória: Utilizada para avaliar a córnea antes e após procedimentos cirúrgicos, como transplantes de córnea e anéis intracorneanos.

A Ultrassonografia Diagnóstica Ocular, também conhecida como ecografia ocular, é um exame de imagem que utiliza ondas de ultrassom para avaliar as estruturas internas do olho. Este exame é particularmente útil para visualizar partes do olho que não são visíveis através de exames oftalmológicos tradicionais, como a retina, o vítreo e o nervo óptico, especialmente quando há opacidades nos meios ópticos, como catarata ou hemorragias vítreas.

Objetivos e Uso

  1. Avaliação de Opacidades Oculares: Ajuda a visualizar estruturas internas do olho quando a visão direta está obstruída por catarata, hemorragias vítreas, ou outras opacidades.

  2. Diagnóstico de Descolamento de Retina: Detecta e avalia o descolamento de retina e a presença de tração vítreo-retiniana.

  3. Identificação de Tumores Oculares: Auxilia no diagnóstico de tumores intraoculares, como melanomas da coroide e retinoblastomas.

  4. Avaliação do Vítreo: Detecta condições como descolamento do vítreo posterior, hemorragias e inflamações vítreas.

  5. Medidas e Estruturas Oculares: Avalia o tamanho e a forma de várias estruturas oculares, útil no planejamento de cirurgias.

O YAG Laser, abreviação de “Yttrium-Aluminum-Garnet”, é um tipo de laser utilizado em oftalmologia para realizar procedimentos oculares precisos e minimamente invasivos. Ele emite luz em um comprimento de onda específico, que é absorvido por tecidos oculares específicos, permitindo o tratamento de uma variedade de condições oculares.

Objetivos e Uso

  1. Capsulotomia Posterior: Uma das aplicações mais comuns do YAG laser é a capsulotomia posterior, um procedimento realizado após a cirurgia de catarata. Ele é usado para abrir a cápsula posterior da lente intraocular, que pode se tornar opaca ao longo do tempo, causando visão turva.

  2. Iridotomia: O YAG laser também é utilizado para realizar iridotomias, que são aberturas feitas na íris para aliviar a pressão intraocular em casos de glaucoma de ângulo fechado.

  3. Trabeculoplastia: Em certos casos de glaucoma, o YAG laser pode ser usado para realizar trabeculoplastias, nas quais é aplicado ao trabeculado, uma malha de tecido na drenagem do humor aquoso, para melhorar o fluxo do fluido e reduzir a pressão intraocular.

  4. Vítreolise: O YAG laser pode ser utilizado para tratar “moscas volantes” (floaters) ou corpos vítreos, causando opacidades na visão, através da quebra das partículas em fragmentos menores.

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